sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Extraterrestres em Hospital, curando crianças com Câncer


Andorra/Espanha:Alienígenas curam 4 crianças de câncer* 

Esse é o incrível relatório de 14 doutores altamente respeitados
e membros do Pyrenees Hospital de Los Niños em Andorra, Espanha.
'Os alienígenas estavam ao lado da cama.
Parecia existir um laço místico entre eles e o menino.
Um dos seres tocou a testa de Juan, com suavidade, com seu dedo longo e ele foi cercado imediatamente por uma luminosa aura.
Quando os alienígenas deixaram o hospital, os doutores radiografaram e examinaram Juan. Ele estava completamente livre do câncer'

MÉDICOS EXTRATERRESTRES - Eles viram extraterrestres de 1,5m de altura usar seu poder de cura em quatro crianças doentes terminais, no período de um mês. “Eu não pude acreditar em meus olhos, disse a enfermeira noturna Lupe Montoya que estava trabalhando no setor de oncologia do hospital das crianças, durante a primeira visita alienígena. “Eu estava preenchendo relatórios, quando vi que eles não eram humanos. Tinham uma cor castanha, com cabeça e olhos amendoados grandes. Eles não pareciam como nada encontrado neste planeta. Eu tive medo porque eles pareciam muito misteriosos. Mas ao mesmo tempo eu sentia um tipo de inteligência amorosa nesses estranhos olhos”.

Segundo a enfermeira Montoya, as criaturas entraram no quarto de Juan Lopez, um menino de 7 ano, que esperava-se que morresse de leucemia dentro de uma semana. Ela alertou o guarda de segurança e chamou o Dr. Tomaz Ruiz que estava cuidando de outro paciente. “Quando caminhamos em direção ao pequeno Juan, seu quarto estava banhado de uma luz dourada brilhante”, disse o Dr. Ruiz. Os alienígenas estavam ao lado da cama. Parecia existir um laço místico entre eles e o menino. Um dos seres tocou a testa de Juan, com suavidade, com seu dedo longo e ele foi cercado imediatamente por uma luminosa aura. Quando os alienígenas deixaram o hospital, os doutores radiografaram e examinaram Juan. Ele estava completamente livre do câncer.
Desde aquela noite, Maria Muñoz, 9 anos; Anita Pena, 8 anos e Hector Gomez, 9 anos, todos diagnosticados como doentes terminais, também foram curados pelas criaturas desconhecidas. Os 14 membros do staff do hospital viram seres executar os milagres. “Há um padrão para essas visitas”, diz Dr. Ruiz. “Elas sempre acontecem ao redor de 1h da manhã, os alienígenas sempre entram em pares e sempre curam com um toque na testa”, finaliza.

* Texto editado na íntegra do jornal "Filhos do Sol', de Belo Horizonte/MG.

SOMOS PESSOAS ESTRELAS: a prova científica de que fomos criados por alienígenas


Não se assuste, mas você tem DNA alienígena em seu código genético. A ciência diz que sim.

Cientistas do Cazaquistão acreditam que o DNA humano foi codificado com um sinal extraterrestre por uma civilização alienígena antiga, relatórios Discovery.com .

Eles chamam isso de "biológico SETI", e os pesquisadores afirmam que o código matemático no DNA humano não pode ser explicado pela evolução.

Em suma, estamos vivendo, respirando embarcações para algum tipo de mensagem alienígena que é mais facilmente usado para detectar vida extraterrestre do que via transmissão de rádio.

"Uma vez corrigido, o código pode ficar inalterada em escalas de tempo cosmológicas, na verdade, é a mais durável construto conhecidos", escreveram os pesquisadores na revista científica, Icarus. "Portanto, ele representa um armazenamento extremamente confiável para uma assinatura inteligente.

"Uma vez que o genoma é apropriadamente reescrito o novo código com uma assinatura fica congelado na célula e a sua descendência, que pode então ser entregue através do espaço e do tempo."

Os cientistas também afirmam que o DNA humano é ordenado com tanta precisão que revela um "conjunto de padrões aritméticos e ideográfica de linguagem simbólica".
A pesquisa levou os cientistas a concluir que foram inventadas "fora do sistema solar, já vários bilhões de anos atrás."

A tese sustenta a hipótese de que a Terra é o resultado de formas de vida interestelares distribuídos por meteoros e cometas.

Então, se nós somos apenas vasos de comunicação alienígena, exatamente o tipo de mensagem secreta que estamos carregando em nosso DNA?

E se fôssemos a criação de aliens, que os criou?

Fonte: Technology

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Construções na Lua - Ilusão de Ótica, Pareidolia ou Postos Alienígena Avançados?


Tática Militar Extraterrestre utiliza postos avançados na Lua e a NASA parece já saber sua localização


Para dar base a minha teoria vou começar pelas regras fundamentadas da física que explicam porque os planetas, estrelas e satélites naturais são todos esféricos. Planetas são redondos porque seu campo gravitacional age originando-se a partir do centro do corpo celeste atraindo tudo das cercanias para ele. Um corpo massivo com núcleo formado por altas temperaturas, em estado líquido e composto por elementos radioativos, comporta-se como um imã que durante longos períodos de tempo absorve tudo a sua volta, através do campo gravitacional de seu centro de gravidade ou núcleo. Assim forma-se a esfera, planeta, e tudo que é massivo no universo. O nome científico para este processo evolutivo de formação dos planetas é Ajuste Isostático. Diferente dos corpos massivos, os asteroides não têm formato esférico, pois seu núcleo não tem força gravitacional suficiente para criar este processo de agregação de matéria cósmica.  A lua, segundo uma das teorias, teria sido formada pelo impacto de algum planeta massivo que após o choque com a Terra, teria arrancado parte de nosso planeta formando então nosso satélite natural. Muito tempo depois, em escalas astronômicas, a lua se formou adotando a esfericidade, porém sua superfície e todo relevo, cravejado de crateras e montanhas dos dias atuais, é conseqüência do pesado bombardeio, de longos anos, de meteoros e outros corpos celestes que ali encontram seu ponto de impacto. Sabe-se que diariamente a Lua é bombardeada por meteoroides (pequenas e grandes rochas espaciais). A grande parte destes impactos passa despercebida de nós astrônomos, no entanto grandes impactos já foram registrados e deixaram cicatrizes imensas na superfície de nosso satélite natural. Entretanto não foram apenas pedras que chegaram lá antes de nós. 



Quando sondas foram enviadas para a órbita lunar com a proposta “científica” de saber mais sobre a Lua e seu lado escuro, por trás deste mapeamento avançado, estava escondida uma razão muito maior e de estratégia militar. Em jogos de guerra, chama-se de reconhecimento do território inimigo, procedimento que os óvnis enviados pelos extraterrestres, já vem fazendo há muito tempo aqui na Terra, numa espécie de guerra fria interplanetária.  Todos os dias surgem fotos supostamente vazadas de fontes governamentais e agências de inteligência onde aparece, o que muitos chamam de ruínas na Lua, construções que no meu ponto de vista, são bem definidas e que com certeza, pertencem a complexos postos avançados de alienígenas.  São centenas senão milhares de óvnis registrados por astrônomos amadores, saindo e entrando na superfície da Lua. Não me restam mais dúvidas de que a NASA e outras agências espaciais sabem disso e até já receberam “tiro de alerta” para não se aproximarem mais com viagens tripuladas. Estamos diante de agências espaciais que sabem que é uma questão de tempo para que algo mais grave aconteça nesta troca de reconhecimento estratégico. Esta teoria não é nenhuma novidade e já foi explorada pelos diretores de cinema para a série televisiva UFO. Esta foi uma série da TV britânica, do gênero "science fiction", criado por Gerry Anderson e Sylvia Anderson, produzido pelas companhias Century 21 Production e Incorporated Television Company (ITC) e apresentado originalmente pela ITV, na Inglaterra, entre 16 de setembro de 1970 até 24 de julho de 1971, num total de 26 episódios de aproximadamente 50 minutos cada. A série explorou o tema invasão UFO, tendo como ponto de apoio desta invasão alienígena na Terra uma base Lunar de monitoramento do inimigo que de lá partia para sua missão de reconhecimento em nosso planeta. Da telinha para a realidade, porém dentro de um conceito de perigo real e imediato. As agências sabem e temem o poder tecnológico do inimigo, por isso mantém leituras do espaço aéreo lunar. A Estação Espacial Internacional é uma espécie de alfândega passiva, neste processo de monitoramento, apenas agindo como observadores ou guarita de alerta. Penso que, os inúmeros eventos já registrados através das câmeras da ISS, têm um peso muito maior do que a NASA tenta esconder na balança científica pública, no entanto mesmo diante desta enxurrada de avistamentos, fotos de obeliscos e estruturas na Lua nós devemos ser cautelosos e ter discernimento para identificar o que é pulverizado com conteúdo falsificado e inútil. Eles existem e são reais. A grande diferença entre a tecnologia deles e a nossa, são os milhões de anos luz de diferença.

Fonte: Corneta Diário

Buracos Misteriosos no Solo

QUARTA-FEIRA, 20 DE JULHO DE 2011


Buraco misterioso aparece dentro de casa na Cidade da Guatemala. Ele tem 12,2 metros de profundidade e 80 centímetros de diâmetro.  Autoridades ainda não sabem o que provocou o fenômeno.



Homem observa buraco que apareceu dentro de casa na Cidade da Guatemala. Os vizinhos ouviram uma explosão durante a madrugada e pensaram que se tratava de um botijão de gás. Em vez disso, os moradores encontraram um buraco de 12,2 metros de profundidade e 80 centímetros de diâmetro.

As autoridades ainda não sabem o que ocorreu. A Cidade da Guatemala, construída sobre terreno vulcânico, é muito propícia ao aparecimento de buracos, muitas vezes causados pela chuva forte.















As Naves Alienígenas Que Invadem Nossos Sonhos

  Estaríamos recebendo através dos sonhos, uma pré-estréia do dia do Contato?


Quando entramos em estado de repouso, e logo a seguir dormimos, nosso subconsciente parece tornar-se um talentoso diretor de cinema, criando cenários inimagináveis, personagens angelicais e diabólicos, construções futurísticas ou arquiteturas medievais ou naves de outros mundos, com enredos e personagens que dariam inveja aos melhores escritores e diretores de fotografia. Contudo nem sempre esta direção de arte é trabalho apenas de elementos neurais ou conjunto de neurônios e setores de memórias. Nossa mente atinge durante o estado REM (Rapid Eye Movement "movimento rápido dos olhos", é a fase do sono na qual ocorrem os sonhos mais vívidos) velocidades incalculáveis de pulsos elétricos e condução de substâncias químicas que percorrendo regiões tão infinitas de nossa mente, quanto o universo que nos cerca. Nesta viagem de incomensurável deslocamento síncrono, formam-se as mais belas ou horrendas visões, sensações de felicidade, tristeza, angústia, prazer e medo, uma quantidade sem medida de sentimentos projetados por nosso cérebro e refletidos na tela de nossos sonhos ou pesadelos. Juntamente, neste complexo de interligações elétricas e combinações químicas surgem os chamados agentes externos do subconsciente. Segundo teorias, o cérebro humano durante o sono pode comunicar-se com energias do ambiente, da atmosfera e até mesmo do cosmos, adicionando elementos de comunicação totalmente extraterrestre na matéria prima de nossa mais exclusiva criação ou reflexo de experiências em outras esferas, universos ou dimensões.

Um percentual bem elevado de pessoas, já narraram suas visões bizarras, vividas em sonhos, e deste grupo, alguns dizem ter tido visões belíssimas de naves extraterrestres nunca vistas antes, nem mesmo em filmes de ficção. É muito comum escutarmos narrativas de sonhos onde o espectador presencia acidentes aéreos seguidos de explosões e vítimas aterrorizadas. Sonhos com inundações, terremotos e outras catástrofes também fazem parte destes enredos criados por nosso cérebro durante o estado REM, no entanto as visões onde naves aparecem descendo dos céus e fazendo contato, estão se tornando rotina, até mesmo para aqueles que são totalmente céticos quanto à existência de vida inteligente fora da Terra. Então o que está acontecendo com a direção de arte de nosso cérebro? Estaríamos recebendo em doses controladas o que mais logo adiante presenciaremos?

Existem grupos de pessoas que estudam e desenvolvem o que é conhecido por Transcomunicação Instrumental, que seriam métodos de comunicação interdimensional controlada, para possibilidade de prova científica de comunicação entre o mundo material e o mundo espiritual (IPATI – Instituto de Pesquisas Avançadas em Transcomunicação Instrumental –    O ângulo de acesso é diferente, porém analisando nossos sentidos por esta óptica, pode-se dizer que são grandes as possibilidades de que nossa mente durante o sono se transforme numa grande parabólica ou rádio-telescópio, com uma capacidade poderosa de captar sinais provenientes de fronteiras nunca antes pensadas. Partindo-se do ponto de que temos esta capacidade avançada, a hipótese de que estaríamos captando sinais ou mensagens de civilizações extraterrestres que tem intenção de nos contatar torna-se muito mais aceitável.

Fonte: Corneta Diário

terça-feira, 3 de setembro de 2013

NGC 5195: O ponto sob o ponto de interrogação



Galáxia anã NGC 5195 é mais conhecido como o menor companheiro de espiral M51, a galáxia Whirlpool . Vistos juntos eles parecem traçar a curva eo ponto de interrogação cósmica , gravado em desenhos de Lord Rosse século 19 como uma das nebulosas espirais originais. Ofuscado pelo enorme M51 (também conhecido como NGC 5194), NGC 5195 abrange cerca de 20.000 anos-luz. A encontro próximo com M51 tem provavelmente desencadeada a formação de estrela e reforçada que os braços da proeminência espiral do de galáxias. Processada a partir dos dados de imagem disponíveis no Hubble Legado Arquivo, este majestoso close-up da NGC 5195 deixa claro que a galáxia anã agora está por trás de M51. A ponte das marés de nuvens de poeira escura e jovens aglomerados de estrelas azuis se estende desde os arredores de M51 à direita, aparecendo em silhueta contra brilho amarelado da galáxia anã. O famoso par de galáxias em interação mentir cerca de 30 milhões de anos-luz de distância, na direção da alça da Ursa Maior, ea constelação dos Cães de Caça.

A Sagitário Triplet


Estes três nebulosas brilhantes são frequentemente apresentados em tours telescópicos da constelação de Sagitário e os starfields movimentadas da Via Láctea centro . Na verdade, do século 18 cósmica turista Charles Messier catalogou dois deles; M8, a grande nebulosa à esquerda do centro e M20 colorido à direita. O terceiro, NGC 6559 , está acima M8, separada da nebulosa maior por uma faixa de poeira escura. Todos os três são berçários estelares cerca de cinco mil anos-luz ou tão distantes. O expansivo M8, mais de uma centena de anos-luz de diâmetro, também é conhecida como a Nebulosa da Lagoa . Apelido popular de M20 é o Trifid . Gás de hidrogênio de incandescência cria a cor vermelha dominante das nebulosas de emissão, contrastando com tons de azul, mais marcantes na Trifid, devido à poeira reflete a luz das estrelas . The skyscape colorido gravado com telescópio e câmera digital também inclui um dos aglomerados abertos de estrelas de Messier, M21 , um pouco acima do Trifid.

Morango Sun


Este impressionante otherworldy cena realmente é uma vista do planeta Terra. O céu ocre e morango sol vermelho foram fotografados em 22 de agosto, perto da pequena aldeia de Morango, Califórnia, EUA. Encontrados ao longo da estrada 108, que a localização é cerca de 30 quilômetros ao norte da origem da grande da Califórnia Rim Fogo , ainda ameaçando áreas e em torno de Yosemite National Park. As extensas plumas de fumaça do fogo são facilmente visíveis a partir do espaço . Mas, visto de dentro das plumas, as partículas de fumaça finas em suspensão na atmosfera tênue do sol, espalhando luz azul e colorir fortemente o céu.

Brilhante nebulosa planetária NGC 7027 de Hubble


É um dos mais brilhantes nebulosas planetárias no céu - o que deve ser nomeado? Descoberto pela primeira vez em 1878, nebulosa NGC 7027 pode ser visto na direção da constelação do Cisne (Cygnus), com um telescópio de quintal padrão . Em parte, porque ele aparece lá como apenas um local indistinta, raramente é referido com um apelido. Quando fotografada com a Terra em órbita do telescópio espacial Hubble , no entanto, grandes detalhes são revelados. Estudando imagens do Hubble da NGC 7027 levaram à compreensão de que é uma nebulosa planetária , que começou a se expandir cerca de 600 anos atrás , e que a nuvem de gás e poeira é extraordinariamente grande, uma vez que parece conter cerca de três vezes a massa do nosso sol. Na foto acima , em cores atribuídas, a resolvido, em camadas, e pó-atado características de NGC 7027 pode lembrar céu entusiasta s de um ícone familiar que poderia ser a base para um nome informal. Por favor, sinta-se livre para fazer sugestões - algumas sugestões estão sendo registradas, por exemplo, em um fórum de discussão on-line APOD . 

Um vôo através do Hubble Ultra Deep Field



O que seria a sua aparência para voar pelo universo distante? Para descobrir isso, uma equipe de astrônomos calcularam as distâncias relativas a mais de 5.000 galáxias em um dos campos mais distantes de galáxias jamais imaginadas: o Hubble Ultra Deep Field ( HUDF ). Porque a luz leva um longo tempo para atravessar o universo, a maioria das galáxias visíveis no vídeo acima são vistos quando o universo tinha apenas uma fração de sua idade atual, foram ainda formação e têm formas incomuns quando comparadas às galáxias modernas. Não maduros galáxias espirais como a nossa procura Via Láctea ou a galáxia de Andrômeda ainda existe. Perto do final do vídeo, o observador virtuais voa passado as galáxias mais distantes no HUDF campo, registrados para ter um redshift passado 8. Esta classe inicial de baixa luminosidade das galáxias provavelmente continha energético estrelas emissor de luz que transformou grande parte da restante matéria normal no universo a partir de um gás frio para um quente ionizado plasma .

Imagem de telescópio mostra nascimento de estrela

Um telescópio no Chile capturou com detalhes o processo "violento" de nascimento de uma nova estrela.

As imagens mostram a nova estrela na constelação de Vela, a 1,4 mil anos-luz da Terra, ejetando matéria a velocidades de até mil quilômetros por hora.



Quando a matéria entra em choque com gases ao redor, a estrela começa a brilhar.

Cientistas criam 'minicérebro humano' em laboratório


Miniaturas de "cérebros humanos" foram desenvolvidos em laboratório por cientistas austríacos, em um feito que, segundo especialistas, pode transformar nossa compreensão sobre males neurológicos.

As estruturas criadas, que são do tamanho de ervilhas, alcançaram o mesmo nível de desenvolvimento de um feto de nove semanas, mas são incapazes de pensar.
Segundo os cientistas, que são do Instituto de Biotecnologia Molecular da Academia de Ciências Austríaca, elas reproduzem em laboratório algumas das etapas iniciais de desenvolvimento cerebral.
O cérebro humano é uma das estruturas mais complicadas existentes no universo. O estudo, publicado no periódico Nature, já foi usado para ampliar a compreensão a respeito de doenças raras.

Desenvolvimento

Os cientistas usaram células-tronco embrionárias ou células de pele adulta para produzir a parte do embrião que se torna o cérebro e a espinha dorsal - o ectoderma neural.

Essa parte foi colocada em gotículas minúsculas de gel, que permitiram que o tecido crescesse, e em um bio-reator giratório, que provê nutrientes e oxigênio.
As células puderam crescer e se organizar em diferentes partes do cérebro, como o córtex e uma versão inicial do hipocampo, bastante ligado à memória em um cérebro adulto plenamente desenvolvido.

Os pesquisadores creem que essa estrutura chega perto - ainda que não perfeitamente - do desenvolvimento inicial do cérebro fetal.
Os tecidos chegaram a seu tamanho máximo, cerca de 4mm, em dois meses.

Os "minicérebros" sobreviveram por quase um ano, mas não cresceram além disso. Eles não contavam com suprimento de sangue, apenas de tecido cerebral. Ou seja, nutrientes e oxigênio não puderam penetrar na estrutura.

"Nossos organóides servem para modelar o desenvolvimento do cérebro e para estudar qualquer coisa que cause defeitos nesse desenvolvimento", explicou Juergen Knoblich, um dos pesquisadores.
Segundo ele, o objetivo é ampliar o conhecimento a respeito de distúrbios mais comuns, como a esquizofrenia e o autismo, partindo do princípio de que indícios deles podem surgir na fase de desenvolvimento do cérebro.

A técnica também pode ser usada para substituir camundongos em testes de medicamentos e tratamentos.

'Extraordinário'

Pesquisadores já haviam conseguido produzir células cerebrais em laboratório, mas a iniciativa austríaca é a que chegou mais perto de criar um cérebro humano.
Por isso, a novidade chamou atenção entre cientistas.

"É surpreendente", disse à BBC Paul Matthews, professor do Imperial College, em Londres. "A noção de que podemos tirar uma célula da pele e tranformá-la - ainda que seja no tamanho de uma ervilha - em algo que se assemelha a um cérebro é simplesmente extraordinária."

Segundo ele, apesar de o minicérebro não estar se comunicando ou pensando, ele "é o tipo de ferramenta que nos ajuda a entender muitos dos principais distúrbios cerebrais".

Pesquisadores já estão usando a descoberta para investigar uma doença chamada microcefalia, cujos portadores têm cérebros menores do que o normal.
Ao criar um minicérebro com células de pacientes de micocefalia, a equipe conseguiu estudar mudanças no desenvolvimento cerebral dessas pessoas. Percebeu, por exemplo, que as células desses pacientes se adiantavam em sua transformação em neurônios.

Questões éticas e possibilidades

Os pesquisadores em Viena não veem, no momento, nenhum dilema ético em seu trabalho, mas Knoblich afirma que não seria "desejável" fazer cérebros muito maiores do que os já desenvolvidos.

Na opinião de Zameel Cader, neurologista consultor no hospital John Radcliffe, em Oxford, a pesquisa ainda não traz problemas éticos.

"(O minicérebro) está longe de ter consciência do mundo exterior", disse à BBC.

Para Martin Coath, da Universidade de Plymouth, "se (o minicérebro) se desenvolve de maneiras que reproduzem as do desenvolvimento do cérebro humano, o potencial para o estudo de doenças é claro. O teste de medicamentos, porém, é mais problemático. A maioria deles age em coisas como humor, percepção, controle do corpo, dor. E esse tecido que simula um cérebro não tem nenhum dessas coisas ainda".

Fonte: BBC Brasil

Cientista sugere que vida começou em Marte


Um estudo apresentado em uma conferência científica sugere que a vida pode ter começado em Marte antes de chegar à Terra.

A teoria foi apresentada pelo químico Steven Benner, do Instituto de Ciência e Tecnologia de Westheimer (EUA), em na Conferência de Goldschmidt, em Florença, na Itália.
A forma como átomos se juntaram pela primeira vez para formar os três componentes moleculares dos seres vivos – RNA, DNA e proteínas – sempre foi alvo de especulação acadêmica.
As moléculas não são as mais complexas que aparecem na natureza, ainda assim não se sabe como elas surgiram. Acredita-se que o RNA (ácido ribonucleico) foi o primeiro a surgir na Terra, há mais de três bilhões de anos.

Hostil

Uma possibilidade para a formação do RNA a partir de átomos, como carbono, seria o uso de energia (calor ou luz). No entanto, isso produz apenas alcatrão.
Para criação do RNA, os átomos precisam ser alinhados de forma especial em superfícies cristalinas de minerais. Mas esses minerais teriam se dissolvido nos oceanos da Terra naquela época.

Benner diz que esses minerais eram abundantes em Marte. Ele sugere que a vida teria surgido primeiro em Marte, seguindo para a Terra em meteoritos.
Na conferência em Florença, o cientista apresentou resultados sugerindo que minerais que contém elementos como boro e molibdênio são fundamentais na formação da vida a partir dos átomos.
Ele diz que os minerais de boro ajudam na criação de aros de carboidrato, gerando químicos que são posteriormente realinhados pelo molibdênio. Assim surge o RNA.

O ambiente da Terra, nos primeiros anos do planeta, seria hostil aos minerais de boro e ao molibdênio.
"É apenas quando o molibdênio se torna altamente oxidado que ele é capaz de influenciar na formação da vida", diz Benner.

"Esta forma de molibdênio não existira na Terra quando a vida surgiu, porque há três bilhões de anos a Terra tinha muito pouco oxigênio. Mas Marte tinha bastante."
Segundo ele, isso é "outro sinal que torna mais provável que a vida na Terra tenha chegado por um meteorito que veio de Marte, em vez de surgido no nosso planeta".
Outro fator que reforçaria a tese é o clima seco de Marte, mais propício para o surgimento de vida.

                  Meteorito que veio de Marte, achado na Antártida, tinha vida primitiva

"As evidências parecem estar indicando que somos todos marcianos, na verdade, e que a vida veio de Marte à Terra em uma rocha", disse Benner à BBC.

"Por sorte, acabamos aqui – já que a Terra certamente é o melhor entre os dois planetas para sustentar vida. Se nossos hipotéticos ancestrais marcianos tivessem ficado no seu planeta, talvez nós não tivéssemos uma história para contar hoje."

Fonte: BBC Brasil

Você já foi abduzido?


Relatos de pessoas que dizem ter sido seqüestradas por alienígenas costumam cair no campo do irreal e do folclore – para não dizer maluquice. Tudo não passa de alucinação? É história de quem sofre da cabeça? Uma coisa parece certa: é gente demais para tudo se resumir a uma deslavada mentira coletiva. Em 1991, o Instituto Roper fez uma pesquisa e apurou: 3,7 milhões de americanos disseram ter sido abduzidos – ou seja, seqüestrados por ETs. O mesmo instituto repetiu a pesquisa em 2002: dessa vez, “só” 2,9 milhões de americanos apresentavam sintomas que os especialistas associam ao fenômeno da abdução. Alguns deles: despertar com a sensação de uma presença no quarto, ver luzes estranhas sem saber de onde elas vêm, ter a sensação de flutuar no ar, encontrar cicatrizes de origem desconhecida no corpo e não se lembrar de onde esteve ou do que fez durante um certo lapso de tempo.
A mais célebre história de abdução envolveu o casal Barney e Betty Hill. No dia 19 de setembro de 1961, eles voltavam de férias no Canadá para New Hampshire, nos Estados Unidos. Já perto de casa, tiveram uma súbita sensação de formigamento, seguida de forte sonolência. Algum tempo depois, já em casa, Betty notou que estava com as roupas rasgadas e Barney, com os sapatos arranhados. O curioso é que eles não se lembravam do que havia se passado no trecho final da viagem. Era como se as últimas horas tivessem sido apagadas da memória.

Com o tempo, pesadelos começaram a atormentar Barney e Betty. Os dois decidiram procurar ajuda psiquiátrica. Por meio da regressão hipnótica, relembraram os últimos momentos da viagem: o casal teria sido retirado do carro por seres humanóides de cerca de 1,50 metro de altura e submetido a diversos exames invasivos. Barney disse que um aparelho foi introduzido em seu abdômen. Betty teria conseguido comunicar-se com o líder do grupo, que apontou um mapa celeste e revelou de onde vinha. Mais tarde, Betty desenhou o tal mapa com uma incrível riqueza de detalhes. Segundo uma especialista, tratava-se de uma rota ligando as estrelas Zeta 1 e Zeta 2 ao nosso planeta.

ROTEIRO COMUM

Após a divulgação do caso Hill, várias histórias de abdução começaram a aparecer por toda parte. Analisando os casos, os ufólogos conseguiram determinar um padrão. Segundo eles, os ETs costumam escolher suas vítimas a dedo. Eles observam o futuro abduzido atentamente, estudam sua rotina. Em geral, a abdução ocorre quando a vítima se encontra sozinha ou em lugar ermo. A pessoa recebe um estímulo, como um lampejo ou um zunido, que serve para controlar sua mente. A captura mais comum ocorre por meio de um cone de luz que desce da nave alienígena. Levada para dentro da espaçonave, a vítima é submetida a uma bateria de exames, como coleta de amostras de sangue, fezes, pedaços de pele, mechas de cabelo, esperma e óvulos. Depois desse check-up médico completo, a vítima é devolvida ao local onde fora capturada. Geralmente, tudo é apagado de sua memória, e o abduzido acorda com a sensação de despertar de um sonho.

Há quem atribua tais sintomas a um distúrbio do sono chamado narcolepsia, que pode ser desencadeado por situações de estresse e afeta a parte do cérebro responsável pelo controle do sono e da vigília. Quem sofre desse problema pode ter alucinações auditivas ou visuais. E mais: o americano Robert Todd Carroll, que mantém o site Dicionário do Cético (www. skepdic.com), chama a atenção para a incrível semelhança nos relatos de abdução. Para ele, o motivo é simples: “A explicação mais razoável para os relatos serem tão similares é que eles são baseados nos mesmos filmes, nas mesmas histórias, nos mesmos programas de televisão e nas mesmas histórias em quadrinhos”.

Influenciados ou não pela indústria cultural, os brasileiros não ficaram de fora dessa onda. Há vários relatos de abdução. Um dos mais recentes foi o da cantora Elba Ramalho, que, em 2001, revelou que tinha sido abduzida “diversas vezes”. Numa das ocasiões, os ETs teriam implantado nela um microchip – posteriormente removido por “seres celestiais”.
Nem sempre a história acaba de forma tão prosaica. Em 1988, um homem foi encontrado morto às margens da represa de Guarapiranga, na cidade de São Paulo. O corpo estava totalmente mutilado: não tinha os olhos, as orelhas, os lábios, o saco escrotal e as vísceras. Os órgãos pareciam ter sido removidos com precisão cirúrgica. Examinando as fotos e o laudo de necropsia, a ufóloga Encarnación Zapata Garcia concluiu que se tratava de um caso trágico de abdução. Mais do que isso: seria o primeiro caso conhecido no mundo de mutilação de um ser humano por extraterrestres. Essa hipótese, no entanto, é contestada no próprio meio ufológico. Segundo apuração feita pelo casal Claudeir e Paola Covo, do Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais (Infa), a vítima, um homem chamado Joaquim Sebastião Gonçalves, de 53 anos, era epiléptico e provavelmente teve um mal súbito enquanto pescava sozinho na represa. Sem ninguém para socorrê-lo, ele teria agonizado lentamente e sido devorado por urubus e ratos.

CAPACETE SALVADOR

Qualquer que seja a verdade, para eliminar totalmente o risco de abdução, o professor americano Michael Menkin, 61 anos, colaborador da Nasa, acredita ter a solução. Há cinco anos, ele criou uma engenhoca que batizou de Screen Helmet, um capacete que, segundo ele, é capaz de repelir qualquer alienígena mal-intencionado. O capacete, que é feito com uma espuma especial, utilizada em transporte e proteção de componentes eletrônicos, impediria que os ETs se comuniquem telepaticamente com os humanos e controlem sua mente – impossibilitando assim a abdução. “Estudo os fenômenos extraterrestres há mais de 40 anos. Pelas pesquisas que fiz, a única coisa que pode parar os ETs e impedir as abduções é o Screen Helmet”, disse Menkin, de sua casa, em Seattle. “Acredito que o planeta será invadido em, no máximo, 15 anos. Quando isso acontecer, nenhum lugar será seguro.”
"A explicação mais razoável para os relatos de abdução serem tão similares é que eles são baseados nos mesmos filmes, nas mesmas histórias, nos mesmos programas de televisão e nas mesmas histórias em quadrinhos"

Todd carroll, autor do Dicionário do Cético

Está falando comigo?

Se você topar com um visitante de outro planeta, em qual língua pretende falar com ele?

Conheça algumas opções, segundo relatos de quem diz já ter passado por isso

Língua alien

Há relatos de que os alienígenas usam sua própria língua, o que, naturalmente, dificulta a comunicação com os humanos. Um exemplo teria ocorrido em Quarouble (França), em que uma testemunha, ao aproximar-se de um óvni e ver seres em seu interior, escutou algumas palavras estranhas, que lhe pareceram soar como “bukak... bukak...”.

Inglês universal

Consta que, no dia 17 de novembro de 1966, na Carolina do Sul (Estados Unidos), um óvni teria aterrissado perto de dois policiais. Por uma abertura surgiu uma escada e por ela teria descido um homenzinho vestindo uma roupa brilhante e dourada. Ele teria se aproximado dos policiais e conversado com eles – em inglês impecável.

Poliglota

Certa madrugada, na França, um trabalhador viu um desconhecido vestido de piloto. O sujeito balbuciou algumas palavras, que o trabalhador julgou ser parecido com russo. O trabalhador então lhe perguntou a hora, em russo. O desconhecido respondeu que eram 2h30. “O senhor mente, pois já são quatro horas”, retorquiu o trabalhador. Desconcertado, o desconhecido fugiu.

Telepatia

Há pessoas que afirmam ter “ouvido” alienígenas falarem sem pronunciar qualquer palavra, numa espécie de comunicação mental. As testemunhas dizem ter conseguido captar palavras, imagens e sensações sem o menor esforço. Há relatos de que esse tipo de comunicação é muito comum em abduções.

Fonte: Super Interessante

'Abduzidos' por ET's têm sintoma real de trauma, diz estudo

Um estudo da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, diz que as pessoas que alegam ter sido seqüestradas por alienígenas tendem a acreditar em fantasias e a sofrer de distúrbios durante o sono.

Os cientistas dizem que os "abduzidos" também costumam acreditar tanto em suas experiências que apresentam sintomas de estresse parecidos com os sentidos por veteranos de guerra.

"Isso deixa claro o poder da crença emocional", disse o professor Richard McNally, um dos responsáveis pelo estudo que foi apresentado no encontro anual da Associação Americana pelo Avanço da Ciência, em Denver.

"Se você realmente acreditar que passou por um trauma e tiver memórias desses episódios, você apresentará as mesmas reações emocionais e fisiológicas de pessoas que realmente ficaram traumatizadas."

Implantes



Um grupo de abduzidos contou suas experiências à BBC no sábado. Um deles afirmou que teve mais de uma experiência com alienígenas.

"Tive vários encontros com naves de alienígenas", disse um dos abduzidos, que garantiu que chegou a ter um implante alienígena colocado no corpo.

Esse é um detalhe típico das histórias narradas por eles. Calcula-se o número de americanos que acreditam ter sido seqüestrados por ETs seja de cerca de 4 milhões.

Os cientistas são unânimes em não acreditar nesses relatos. Então, o que leva alguém a acreditar que foi "abduzido"?

O professor McNally descobriu que muitas dessas pessoastêm traços de personalidade semelhantes e sofrem de distúrbios no sono.

"A maioria deles já tinha as chamadas crenças da nova era. Acreditam em vidas passadas, projeção astral, cartas de tarô e assim por diante", explica o americano.

"Em segundo lugar, eles têm episódios de aparente paralisia durante o sono, acompanhados de alucinações."

Psicólogos

Essas assustadoras experiências normalmente levam as vítimas a procurar psicólogos, que freqüentemente sugerem a abdução por alienígenas como explicação – imediatamente aceita por eles, segundo o cientista.

O professor McNally chegou a uma explicação racional das abduções por alienígenas, que recebeu o endosso de outros psicólogos em Denver. Para eles, as vítimas adotam uma "receita comum".

No entanto, o pesquisador ressaltou que muitas pessoas realmente acreditam naquilo que contam.

Em experiências em laboratórios, pedia-se às pessoas que narrassem as suas experiências. A gravação dessas histórias era, então, tocada para eles e suas reações, analisadas.

"Quando um veterano do Vietnã ouve a gravação de suas experiências de combate em um laboratório, seus batimentos cardíacos sobem, e ele sua mais. Se você não sofrer de Distúrbio de Estresse Pós-Trauma, você não reage dessa maneira", explicou McNally.

"O aumento dos batimentos cardíacos e de transpiração é, no mínimo, tão intenso em abduzidos por alienígenas quanto em pessoas que viveram situações traumáticas genuínas."